O Brasil a um bom tempo vem tendo notas mínimas, disputando sempre as últimas posições, por exemplo, em 2012, no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes – Pisa dos 65 países o Brasil ocupou a posição 58ª.
Também fruto dessa péssima campanha e interesse no avanço ao
desempenho da matemática no Brasil, foi publicado na revista Veja.com – Educação de 04/2013 a seguinte matéria: Matemática e ciências no país são piores do que na Etiópia, com o subtítulo: Relatório do Fórum Econômico Mundial coloca sistema educacional Brasileiro na 116ª posição entre 144 nações avaliadas.
Uma entrevista do ministro da educação a revista veja, que arma:
“Números do Saeb revelam que no 3º ano do ensino médio, só 4%
sabem o que deveriam saber de matemática.”
Brasil cai em ranking mundial de educação em ciências, leitura e
matemática. Dados do Pisa, prova feita em 70 países, foram divulgados nesta terça; Brasil cou na 63ª posição em ciências, na 59ª em leitura e na 66ª colocação em matemática. No país, a prova fica sob responsabilidade do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A amostra Brasileira contou com 23.141 estudantes de 841 escolas, que representam uma cobertura de 73% dos estudantes de 15 anos.
Em cada edição, o Pisa dá ênfase a uma das três áreas. Na deste ano, o foco foi ciências. Em 2015, a nota do país em ciências caiu de 405, na edição anterior, de 2012, para 401; em leitura, o desempenho do Brasil caiu de 410 para 407; já em matemática, a pontuação dos alunos Brasileiros caiu de 391 para 377. Cingapura foi o país que ocupou a primeira colocação nas três áreas (556 pontos em ciências, 535 em leitura e 564 em matemática.
Segundo o Inep, não existem “evidências empíricas” para armar que houve “diferenças estatisticamente signicativas” entre a pontuação dos estudantes Brasileiros nas três áreas do Pisa entre 2015 e as três últimas edições da prova (2012, 2009 e 2006).
De acordo com os dados, os resultados dos estudantes em ciências e leitura são distribuídos em uma escala de sete níveis de proficiência (1b, 1a, 2, 3, 4, 5 e 6). Em matemática, a escala vai de 1 a 6. De acordo com a OCDE, o nível mínimo esperado é o nível 2, considerado básico para “a aprendizagem e a participação plena na vida social, econômica e cívica das sociedades modernas em um mundo globalizado”.
No Brasil, em todas as três áreas, mais da metade dos estudantes cairam abaixo do nível 2. Veja no gráfico: Devido a este péssimo desempenho, o Instituto Educar se posiciona como sua obrigação em colaborar com a melhoria no ensino de matemática em busca de minimizar esta deficiência, através do comprometimento e eficácia de projetos educacionais, desenvolvidos na própria Escola do Instituto Educar, com livros, cursos livres online entre outras ações.
Devido a este péssimo desempenho, o Instituto Educar se posiciona como sua obrigação em colaborar com a melhoria no ensino de matemática em busca de minimizar esta de ciência, através do comprometimento e eficácia de projetos educacionais, desenvolvidos na própria Escola do Instituto Educar, com livros, cursos livres online entre outras ações Analisando o espaço que engloba a educação em parceria com uma empresa de Informática, implementou o Ambiente Virtual de Estudos – AVE, que é uma
customização e implantação do sistema de gestão Moodle (Open Source), desenvolvido na plataforma PHP, MySQL aos ambientes Linux e Windows.